Quatro anos após o homicídio de
Lily Collins.
- Vai passando os meses e menos pessoas aparecem.
Olhei para trás e sorri ao ver Taylor Lautner com um buque
de flores para colocar no tumulo de Lily. Abri espaço para ele e o deixei a sós
com ela. Já Lautner colocou o buque ao lado de sua lapide e voltou a olhar.
- Depois de tudo você ainda consegue vir aqui? – Perguntou
de maneira sincera. – Por que?
- Eu não sei. – Sorri. – Lily e Harry estão aqui e eu só
consigo seguir em frente imaginando que eles foram capazes de fazer o mesmo.
- Vi você no jornal, Taylor. – Lautner sorriu fraco. –
Dizendo que Miley não era a única culpada.
- Sei o que fiz. – Baixei a cabeça. – Você pediu para parar
e eu parei.
- Não sei se você lembra, mas foram tempos agoniantes ficar
naquele lugar sem ter uma resposta e você foi responsável por nos dar respostas
mesmo que você tenha sofrido por isso. – Lautner se aproximou. – Quando pedi
para você parar de dizer que existia outros responsáveis, quis dizer para você
não machucar na nossa ferida. Pensar na família de Lily, na sua, em todos que
acompanharam.... Eu
Arrumei meu cachecol e entrei a rosa que carregava nas
mãos. Coloquei em frente a lapide de Lily.
- Vou deixar você sozinho. Irei ver Harry agora.
- Taylor... – Ele chamou-me.
Virei para trás.
- Você tem que parar de culpar a si mesma por tudo que
aconteceu. É um fardo muito grande para uma só pessoa.
- Não quando eu tenho o sangue deles nas mãos.
***
- O que achou? – Cher e Karlie vieram em minha direção.
- Confesso que não prestei tanta atenção. Não era você
desfilando. – Sorri.
- Fala sério, Theo. Demoramos meses para fazer essa
coleção. – Cher respirou fundo. – Eles vão assinar.
- Não entendo nada disso, mas são bonitas. – Abracei-a. –
Você já conseguiu.
Cher deu um longo selinho e passou a mão nos meus cabelos
de forma deliciada.
- Falou com Taylor? – Karlie perguntou.
- Já faz algumas semanas que não conversamos. – Respondi
sério. – E você?
- Não falo com ela já faz um bom tempo. – Karlie fingiu um sorriso.
– Ela deve estar bem.
- Irei voltar essa semana para vê-la. – Contei.
- Eu vou para Croácia na próxima semana. – Cher com
desconfiança no olhar.
Levantei e dei o lugar para ela sentar.
- Não posso acompanhar você em todos os desfiles. – Lamentei.
– E Taylor é uma grande amiga, na última vez que conversamos foi uma briga e eu
não quero que ela pense que não estou no lado dela.
- A questão é que ela não esqueceu essa história depois
desses anos. – Karlie.
- Você já se colocou no lugar dela para saber se
esqueceria? – Desafiei Karlie com ignorância.
Ambas ficaram mudas e encarando uma a outra.
- Cher. – Agachei em sua frente. – Eu amo você, sabe disso,
mas você tem que confiar em mim.
- Confio. Lembro que Taylor levou você para o buraco...
- Ela não levou ninguém a lugar nenhum além da verdade. Era
o que ela sempre procurou e se vocês querem saber.... Ela tem razão quando
disse que Miley não era a única culpada, só não conseguiu provar. É um fardo
muito grande sobreviver e lidar com tudo que ela lidou.
***
- Em breve você vai se formar, Vanessa. – Sorri e abracei-a.
- Você é o que eu mais tenho que agradecer, professor
Jacob. – Retribuiu o abraço. – Estou meia atrasada em comparação a minha turma,
mas antes tarde do que nunca, certo?
Vanessa sorria com nervosismo e ansiedade.
- Fique calma. – Falei. – Você está linda nesse vestido e
sairá daqui como uma ótima advogada.
- Tudo porque você ajudou muito.
- Todo o credito do seu sucesso até aqui e futuramente é
seu. – Segurei em seus braços. – Só seu. Eu sou só um professor de literatura.
- Que foi meu amigo durante todo esse tempo e ajudou a
limpar meu nome. – Vanessa enfatizou.
- Foi um prazer. – Sorri.
- E como foi com ela em Massachusetts? – Vanessa perguntou.
- Não foi como esperava, mas não vamos pensar nisso. –
Respondi.
- Acho que Taylor não quer ninguém que lembre o passado. –
Vanessa sugeriu. – Ela que está perdendo, professor.
- E você? Resolveu o que quer?
- Sobre Zac e Ashley? – Demos risada. – Eu estou sozinha no
momento querendo andar com minhas próprias pernas. Nós somos grandes amigos.
Devo muita coisa a eles, foram os únicos acreditarem na minha inocência. Só que
aos poucos fui me afastando. Nós vemos sempre. – Vanessa
falou de forma maliciosa. – Só que não é nada sério. Para ser
sincera, eu não consigo escolher apenas um deles.
***
- Pode entrar. – O guarda autorizou.
- Demi! – Miley sorriu. – Finalmente voltou aqui.
- Estive ocupada. – Respondi. – Como está, Miley? O que
aconteceu com seu rosto?
- Uma briga, nada demais. – Respondeu com pouco caso. –
Como você está?
- Bem. – Miley sentou. – Faz muito tempo desde que veio
aqui, você prometeu vir todo mês.
- Estive ocupada. – Repeti.
- Estou aqui por nós duas. – Miley cobrou. – Arranjasse
tempo para mim.
- Prometo vir toda semana até chegar seu dia. – Sorri. –
Está nervosa?
- Claro! – Miley riu. – Estar no corredor da morte nunca
foi parte dos meus planos, mas sempre nos adaptamos com que a vida nos da. –
Miley forçou certa positividade.
- Está marcado para quando?
- Daqui duas semanas. – Miley bufou. – Já fiz minha lista
de convidados e escolhi o que vou comer na semana. – Riu. – Você virá?
- Claro. Quem chamou?
***
- Nick. – O chamei. – Veja o que chegou.
Nick saiu da cozinha e pegou as correspondências da minha
mão. Ele abriu a primeira que vinha da penitenciaria onde Miley estava presa.
Ele devorou a carta.
- Está nos chamando para ir no dia sentença de morte dela.
– Nick engoliu a seco.
- Você quer ir? – Perguntei.
- Seria a primeira vez que veria ela desde o tribunal. Ela
nunca quis nos ver. – Nick jogou a carta no chão. – Não vale a pena.
- Eu quero ir! – Falei seria. – Você tem suas frustações
sobre ela, mas também tenho a minha.
- Selena, temos a Julie. – Nick. – Nossa filha. Prometemos
esquecer disso por ela.
- Por isso mesmo eu vou. – Fui até Nick. – Preciso ver com
meus olhos que ela não irá mais perturbar nossas vidas de longe. Não irá
existir.
Nick pensou muito e pegou Julie no quarto que começava a
chorar.
- Tudo bem. Vá sozinha. – Ele sorriu. – Apenas não quero
que te machuque.
- Ela não pode me machucar mais.
Peguei Julie de seu colo e o beijei lentamente. Ele nos
abraçou e beijou a testa de Julie.
- Ela não pode mais nos tocar. Somos uma família, Nick,
lembre-se disso.
***
- Katy, está pronta?
- Me diga você se estou.
Fechei minha mala e virei de costas, Katy estava nua na
porta do banheiro. Sorri desajeitado e balancei a cabeça ao saber o que viria
agora.
Katy veio em minha direção e puxou-me pela gravata indo em
direção a cama. Comecei a tirar minhas roupas sem separar nosso beijo quente.
- Só não podemos nos atrasar. É hoje o dia que Miley...
- Eu sei. – Katy tampou minha boca. – Não fale dela agora,
aproveite sua vista.
***
- Eu preciso dar apoio a Miley. – Insisti enquanto me
arrumava.
- Depois de tudo que ela fez. Não entendo, Demi.
- Joe! – Segurei seu rosto. – Ela precisa de apoio e eu sou
essa pessoa para ela.
- Miley fez tanto mal as pessoas que eu não entendo como
pode ser boa para ela. – Joe alisou meu rosto. – Apenas tome cuidado e se
Taylor aparecer...
- Que apareça, não faz diferença para mim. – Dei um beijo
em Joe. – Fique tranquilo.
***
Desci do taxi e vi Jared parado na entrada da penitenciaria.
- Ela convidou você também? – Perguntei com uma longa
distância.
- Sim. – Jared jogou a bituca do cigarro no chão. – Como
você está, Taylor?
- Vou bem. – Sorri.
- Espero que seja verdade o que diz. Depois do que vi sobre
você.... Tenho arrependimentos de contar tudo o que aconteceu. – Jared tentou
se aproximar. – Eu nunca vou te machucar.
- Não tenho medo disso, apenas não quero você perto de mim.
– Olhei em volta. – Só queria arrumar as coisas que estão erradas, mas já me
importo com isso.
- Você sabe que não é possível isso. – Jared começou a
andar para dentro da penitenciaria.
Acompanhei ele alguns passos atrás. Passamos por toda a
segurança e fomos guiados a um corredor frio e branco onde estava Demetria,
Selena, Taylor Lautner, os detetives Katheryn e John. Fiquei no canto do
corredor sozinha, Jared ainda estava próximo, mas sem manter nenhum contato
comigo.
Demorou um bom tempo para entrarmos em uma pequena cabine
escura. Sentamos afastados uns dos outros sem conversar. Tudo ficou claro
quando acenderam as luzes da sala que iriamos assistir Miley ser executada. Não
demorou muito para ela chegar algemada, pela primeira vez, vi Miley com uma
expressão séria e medonha. Sentia o medo em seu olhar. Ela olhou para todos nós
e não fez nada além de sentar na cadeira. Colocaram as amarras nela.
- Quer dizer suas últimas palavras? – O médico perguntou.
- Demi... – Miley limpou a garganta rouca. – Você não
cumpriu sua promessa de me visitar, deixou que meu nome seja esquecido, não deu
o que prometeu a mim por estar aqui e por isso digo que Taylor estava certa em
dizer que não agi sozinha. Você tem uma inimiga aí, Taylor!
Todos ficaram em choque e Demi começou a rir.
- Tenho arrependimentos, mas não por esse momento. Apenas
lamento pelos meus pais não terem coragem de vir aqui hoje, apenas digam que eu
os amei muito e talvez não imaginem, mas amei Nick o quanto pude. – Miley
encarou Selena. – E você também. Só isso que gostaria de dizer.
Ficamos parados e o detetive John me olhou e deu sinal
sobre Demi. Ignorei. Quando fui atrás dele, ele apenas riu e mandou esquecer
tudo isso. Eu esqueci.
Aplicaram grandes doses de injeções no corpo de Miley.
Minutos depois ela começou a tremer na maca babando em sua roupa. Sua agonia
tocou meu corpo e durou minutos que pareciam hora. O monitor cardíaco que
estava conectada começou a apitar dando sinal que ela já tinha morrido.
O médico desligou as maquinas e as luzes deixando tudo
escuro novamente. Ninguém levantou, apenas ficando ali relembrando os minutos
atrás. Seu último suspiro de uma vida cheia de escolhas ruins como todos nós
aqui presente fizemos.
Levantei e sai correndo procurando um banheiro. Vomitei
todo meu café na privada. Sai lavando minha boca e comendo todas as balas que
achava pela bolsa.
Sai do banheiro e alguns já tinham ido. Taylor Lautner
sorriu ao me ver e abraçou-me, dei leves tapas em suas costas.
- Ela deu razão a você, não tinha porque ela mentir e isso
me faz pensar que você estava certa.
- Taylor... Eu demorei muito tempo para esquecer isso e eu
não quero viver novamente em volta de tudo isso. Eu quero uma vida que possa me
orgulhar e não será colhendo frutos da Miley ou Demi.
- Você tem razão. – Ele sorriu. – Só queria dizer que você
está certa e eu devo desculpas.
John veio falar comigo com as mãos entrelaçadas com de
Katheyrn.
- Se você for investigar, faça isso sem mim. – Avisei.
- Você me avisou e eu não quis de ouvir, Taylor. – John
tentou me alcançar. – Se você pudesse me ajudar novamente.
- Não farei isso. – Respondi ainda calma. – Veja,
todos vocês fizeram com que todos imaginassem que estou louca e eu desisti de
coisas para colocar Demi no lugar da Miley, onde ambas pertencem, na verdade.
Vocês desacreditaram. Todos. Não irei ao fundo do poço por isso, não mais.
Sai andando o mais rápido que pude e sai da penitenciaria
olhando para trás pela última vez. Todos seguiram seus caminhos em diferentes
sentidos ao sair.
***
- É engraçado como voltou no ponto que paramos.
Sorri e beijo-o novamente com mais paixão. Ele colocou meus
cabelos para trás e segurou na minha nuca. Juntos fomos guiados para cama onde
ele tirou sua camisa, passei a mão pelo seu corpo. Ele voltou a me beijar e
tentou tirar minha camisa. Segurei suas mãos e olhei nos seus olhos que não entendia
minha hesitação.
- Taylor, eu não consigo. – Falei para ele.
- Taylor... – Ele riu ao dizer meu nome e parecer repetir o
seu. – O que houve? Você não quer?
- Não é isso. – Respondi alisando seu rosto. – Eu nunca fiz
isso depois do que aconteceu.
- Tudo bem. Leve seu tempo.
Taylor Lautner sentou no meu lado e alisou meu cabelo,
colocando minha cabeça em seu peito nu. Ficamos juntos durante um tempo e eu
ouvia a batida do seu coração.
- Tenho cicatrizes no meu corpo. – Revelei com ar de
tristeza.
Fiquei em sua frente e tirei minhas duas blusas, em seguida
sutiã e calça. Imóvel em sua frente, Taylor assustou-se ao ver todas as
cicatrizes em meu corpo. Ele levantou com os olhos cheios de lagrimas e passou
a mão pelo meu corpo de forma delicada.
- De onde foram isso? – Perguntou assustado.
- Essas. – Apontei para minha barriga e peitoral. – São de
Vanessa e Justin. – Ri.
Ele continuou passando a pontas de seus dedos entre lá que
já não doíam um bom tempo. Ele passou suas mãos quentes em minhas costas.
- Essa é a facada que Miley me deu. – Contei.
- Uau. – Ele exclamou. – Taylor não poderia imaginar. Você
é forte demais.
Taylor voltou a beijar meu corpo subindo até minha boca.
- Você tem medo. – Ele pegou na minha mão. – Mas eu nunca
vou machucar você.
- Eu sei disso. – Afirmei. - Apenas tenho vergonha disso.
- Não tenha vergonha do seu corpo, Taylor. – Ele passou
suas mãos pelas minhas costas. – Isso demostra o quanto você é forte.
***
- Consegue imaginar tudo que nos trouxe aqui? – Ed riu com
seu violão nas mãos.
- Ficamos juntos. – Theo completou.
Peguei meu violão que estava no pé da escada. Beijei o
rosto de Theo e Ed com um abraço em conjunto.
- Percebem que depois de tudo nunca fizemos isso?
Carinhosos um com o outro? – Rimos. – Eu fico feliz por ter vocês dois em minha
vida.
- Nós estamos aqui um para o outro sempre. – Theo. – E nem
a morte é capaz de nos separar.
- Não quero essa palavra da minha casa. – Ed falou e todos
rimos. – Essa palavra de cinco letras ficou aqui por muito tempo.
- E achamos que isso nunca ia passar. – Theo. – Superamos
aquilo e deixamos para trás.
- Como vocês superaram, principalmente vocês. – Ed
continuou rindo. – Cher superou Liam? O Taylor superou Lily?
- Cher está bem, muito obrigado por lembrar. – Theo
sorriu. – Estamos bem. Parece que Demi não liga mais para ela e Liam
desapareceu do radar. Felizmente.
- É difícil superar Lily, quer dizer... – Parei
por um instante. - Lily é inesquecível em nossas vidas, mas vejo que ele
fala menos dela. Eu nunca vou impedir, claro. – Sorri. – Estamos
bem.
- Tenho que ser sincero... – Ed balançou a
cabeça. – Eu pensava que nós iriamos dividir uma cela juntos.
- Jared, Demi, Liam, Vanessa, nós... – Theo
lembrava os nomes. – Todos nós temos um crime que deveríamos pagar,
mas todos nós estamos aqui.
- E o Liam? – Ed perguntou. – Sumiu
mesmo?
- Como um fantasma. – Afirmou Theo. – Procurei
ele no ano seguinte quando conheci Cher. Desapareceu.
- Pode estar morto. – Sugeri.
- Duvido disso. – Ed riu. – Não é justo
ele morrer.
- A vida não é justa. Nunca foi. – Dei de ombros. – Se
fosse justa... Lily e Harry estaria aqui, Demi na cadeia junto com Miley. Eu
também. – Dei risada. – Liam e Jared presos. Ao
invés disso temos Demi ainda com Joe como se fosse uma boa mulher, Jared
andando livremente pelas ruas e Liam... quem sabe!?
- É... - Theo bufou. – A felicidade e liberdade
são para os inteligentes e que sabem jogar. Não é justo, mas cada um buscou
aquilo que quis e se terminou assim...
- É porque cada um lutou para que acabasse dessa maneira.
FIM.
É
aqui onde nós despedimos de Bad Blood.
Quero
agradecer a todos os leitores que acompanharam até aqui e eu espero que tenham
gostado da fanfic quanto gostei de escrever e entregar para vocês.
Eu
fiz um agradecimento e notas finais.
Obrigada
por tudo.
Mirela.
Agradecimentos de Bad Blood.
Gente, mas que coisa! Eu tô morta!
ResponderExcluirO envolvimento de Demi no assassinato realmente me pegou de surpresa, eu achei que ela fazia tudo isso (dormir com o Liam, com o Johnny) só por pura descaração mesmo.
E quero comentar mais uma vez que não gosto de Nelena, EU FAÇO SHADE MESMO!!!
Mal posso esperar para as próximas! <3
A PROXIMA TERÁ NILEY, OK? VOU SOCAR NILEY ENDGAME EM TUDO QUE ESCREVER.
ExcluirPois é, foi surprise bitch até mesmo para mim haha.
Fico feliz que gostou de tudo e por ter acompanhado todo esse tempo.
Te amo muito.
pena que acabou e eu li seu agradecimentos e entendi sua decisao em deixar lacunas no final se um dia decidir continuar espero ler pq eu gostaria muito que demi e os outros pagassem pelo q fez
ResponderExcluirbad blood ja é uma das minhas favoritas espero que continue a postar
Pouco provável continuar um dia, mas deixo a imaginação de cada um imaginar ou escrever uma nova temporada outro finais. Até porque a vida só acaba quando morre, não é? haha.
ExcluirFico feliz que tenha gostado do final e entendido o conceito que quis trazer. Irei trazer novas historias sim.
Beijos.
Desculpa o atraso a comentar. Não consegui aparecer mais cedo.
ResponderExcluirSinto pena de não ver a Demi pagando pelo que fez, mas no fim de contas, foi um bom final e isso que escreveu nos agradecimentos finais está certíssimo!
Pelo menos, gostei do final da Vanessa. O final dela foi digno de quem foi acusada injustamente.
Vou ficar com essa fic na minha cabeça como uma das minhas preferidas!
Beijos.
Não tem problemas, espero que esteja tudo bem.
ExcluirSim, infelizmente a Demi não teve um final de justiça como os outros (incluindo o trio Taylor, Theo e Ed). Fico feliz que tenha gostado do final e do que disse. É realmente importante para mim que entendam esse ponto de vista.
O final da Vanessa foi algo muito difícil, mas achei uma boa coisa ela ter se formado em direito já que Viola foi de uma grande ajuda e inspiração para provar o quanto ela era inocente e que ela está feliz independente do amor.
Fico muito feliz que você tenha gostado de Bad Blood. Nunca irei esquecer dela e de seus comentários atenciosos.
Beijos, Métis.