Criminal Case | 04° Parte.

[revisão realizada em: 13/03/2022]

I

A sensação era de ter seu corpo caindo de costas de um edifício alto, enxergava suas mãos tentando segurar o ar enquanto seu corpo tornara pesado e desafiava o vento. Era noite, enxergava apenas os vidros espelhados do edifício e seu reflexo caindo impotente. A queda era lenta e não havia razão de lutar. Soltou seu corpo e deixou-o cair.


— Mamãe!


Demetria se levantou brutalmente na cama, sentiu-se tonta com seu ato e voltou a se deitar quando não sentiu força. Seus olhos estavam pesados e sentia sua garganta dolorida e apertada. Abriu os olhos novamente com mais calma, enxergou Alexa que a encarava com seus olhos castanhos negros quase que arregalados de tamanha atenção nos movimentos de sua mãe. Olhou para o outro lado e viu Joseph sentado em uma poltrona e observava Demetria com olhar de preocupação.


— Joe... — disse com a voz fraca.

— Demi, fique calma. — Joseph pegou em sua mão. — Vou chamar os médicos para te avaliar, não faça nenhum esforço.


Joseph saiu as pressas e Alexa se aproximou da mãe e pegou em sua mão. Demetria deixou uma lágrima escorrer e apertou a mão da filha de maneira carinhosa.


— Mamãe, fiquei com medo... — disse um pouco tímida. — De perder você...

— Lexa, minha filha, eu — Demetria tentava buscar fôlego. — Nunca... vou te deixar.


Demetria fechou seus olhos novamente e o mesmo sonho. Ou melhor, a sensação de despencar de um prédio voltou. A mesma cena se repetia.

Abriu os olhos novamente e viu dois desconhecidos de jaleco – só podem ser os médicos.


— Sra. Lovato. — Um deles disse sorrindo. — Sou o dr. Paul e este dr. Samuel.


Ela observou-os e tentou sorrir.


— É bom revê-la acordada. — Dr. Paul continuou. — É importante que você repouse nos próximos dias enquanto fazemos mais alguns exames.

— Até lá, vamos fazer algumas perguntas padrão. — Dr. Samuel. — Sabe nos dizer aonde você está e o que te trouxe até aqui?


Demetria riu por alguns segundos ao tentar responder o obvio como “oras, no hospital”, porém pensou na segunda pergunta feita. Sentiu seu corpo estremecer, fechou os olhos e viu Wilmer na sua frente.

Abriu os olhos novamente e segurou o choro. Não conseguia verbalizar – era a sensação de nó na garganta que não permitia que verbalizasse o que via quando fechou os olhos.


— Não vamos fazer isso agora, doutores. — Joseph tomou a frente. — Deixem-na descansar.


Os médicos concordaram e saíram da sala. Demetria ficou com os olhos fechados e começou a chorar cada vez mais alto. Ele pegou Alexa no colo e saiu do quarto em silêncio, alguns minutos voltou sozinho e se sentou na beira da cama de Demetria e pegou em sua mão.


— Alexa está com sua mãe agora. — Joseph. — Ela está segura e você também.

— Joe... — Demetria olhou-o as lágrimas. — Diga-me, é tudo mentira...

— Gostaria de dizer a você que não passa de um pesadelo. — Joseph suspirou.

— Onde está Wilmer agora? — Demetria questionou.

— Em observação no Georgetown Hospital. — Joseph. — Você lembra o que aconteceu naquela noite?

— Ontem? — Demetria passou a mão na sua garganta.

— Naquela noite, Demi... — Joseph repetiu. — Passou-se oito dias, você esteve em coma induzido desde aquela noite.


Demetria fechou seus olhos e segurou suas emoções para não chorar. O que parecia noite passada foi, na verdade, há mais de uma semana.


— O que aconteceu naquela noite? — Demetria questionou.

— Eu recebi suas mensagens, tentei te ligar e você não respondeu. — Joseph pausou por alguns segundos. — Decidi ir até sua casa porque fiquei preocupado e quando cheguei lá ouvi Alexa chorando e Wilmer estava em cima de você com as mãos... no seu pescoço.

— Ele tentou me matar... — Demetria virou o rosto. — Sou tão estúpida.

— Tivemos um pequeno combate ali mesmo.


Joseph tirou os óculos que usava e mostrou o hematoma no seu olho esquerdo, Demetria arregalou os olhos preocupada e tentou tocá-lo.


— Sinto muito, Joe...

— Não se preocupe! — Ele sorriu. — Faria qualquer coisa para te proteger.


Joseph beijou a mão de Demetria.


— Receio dizer que eu atirei em Wilmer duas vezes. Uma pegou de raspão no braço e a outra alojou no ombro. — Joseph explicou. — Somente assim pude pará-lo.

— E Alexa?

— Não viu nada, garanto a você porque estava trancada no quarto. — Joseph respondeu. — Não permiti que visse mais coisas... os pais feridos, porém ela ouviu os barulhos e sentiu medo por isso.


Demetria voltou a chorar.


— Demi, ela ficará bem. — Joseph aproximou-se para um abraço. — Eu prometo a você que tudo ficará bem com vocês duas.

— E Wilmer?

— Tentou negar, mas fomos a sua casa e encontramos mais evidências. Evidências impossíveis de serem negadas, mas ele... — Joseph calou-se arrependimento.

— Ele o que? — Demetria olhou-o séria. — Ele o que? — Repetiu.

— Wilmer disse que falará somente com você. — Joseph bufou. — Não vamos permitir..

— Você não... — Demetria sentia sua garganta doer. — Eu sei o que devo fazer.

— Demi, ele está blefando. — Joseph. — Não há nada a dizer, já temos provas.

— Eu quero uma confissão dele! — Demetria afirmou duramente.


II

Algumas semanas depois...


Joseph excitou em abrir a porta e ficou segurando a maçaneta pensativo. Virou para Demetria que o observava preocupada.


— Diga, Joe, o que aconteceu?

— Eu não diria nada se... — Ele excitou mais uma vez. — Se não fosse importante.


Demetria aproximou-se de Joseph.


— O que houve, Joe?

— Naquela noite, Wilmer me disse que tínhamos um caso. — Ele riu sem jeito. — Na verdade, ele tinha a certeza disso. Como se escondêssemos algo e que era minha culpa porque ele te ama tanto que perdoaria você...

— Meu Deus! — Demetria riu. — Ele me perdoara depois de tudo isso.

— Acho melhor você entrar sozinha e confrontá-lo. Acredito que ele não dirá nada comigo presente se é o que ele realmente acredita.

— Uma vez permiti que você falasse sobre confrontá-lo. — Demetria disse. — Que eu poderia provocá-lo e logo em seguida recebi uma carta com ameaças, até mesmo dizendo que eu não merecia o relacionamento que eu tinha, que minha aliança não era nada. — Ela pausou pensativa. — Eu não iria parar enquanto não o pegasse e temo que ele soubesse disso tão bem quanto eu.


Demetria colocou sua mão por cima da mão de Joseph na maçaneta.


— Não é culpa sua ou minha sobre o que Wilmer pensa sobre nós. — Ela sorriu. — Nem ele acredita mesmo nisso, tenho certeza disso. Ele apenas tentou desestabilizar você, assim como tentou fazer comigo.


Com um único impulso, Joseph beijou-a e depois afastou-se preocupado. Os dois se encararam por alguns segundos sem dizer nada, Demetria tomou a iniciativa de beijá-lo – um beijo lento e intenso, logo se tornou longo e quente.

Joseph afastou-se.


— O que aconteceu? — Demetria questionou olhando para seus lábios.

— Eu não sei, mas...

— Foi bom. — Demetria completou com um sorriso.


Os dois começaram a rir e ficaram em silencio.


— Quero fazer isso com você, Joe. — Demetria olhou-o. — Você é o meu parceiro e eu não teria conseguido isso sem você. Entre comigo e finalizaremos isso juntos.


Joseph sorriu e abriu a porta permitindo que Demetria fosse na frente. Os dois cruzaram o corredor da penitenciaria. Entraram na primeira sala e pelo espelho viram Wilmer algemado com seu advogado ao lado.

O corpo de Demetria estremeceu ao vê-lo pela primeira vez desde àquela noite. Joseph olhou-a preocupada e discretamente tocou na sua mão.


— Tudo bem, tudo bem, tudo bem... — Demetria disse para si mesma.


Respirou fundo e abriu a porta. Deparou-se com o Wilmer, mas desviou o olhar e se sentou frente a ele.


— Vamos começar. — Demetria olhou para Joseph e sorriu.

— Hoje é dia 18 de setembro de 2016, às 10:20 da manhã. Interrogatório oficial de Wilmer Valderrama, acusado de quatro homicídios e duas tentativas de homicídios. — Joseph dizia para o gravador no centro da mesa. — Na sala de interrogatório está a inspetora-chefe Demetria Lovato, o detetive Joseph Jonas, o acusado Wilmer Valderrama e seu advogado Louis Dantas. Vamos lá.


Joseph arrumou as fotos da vítima para Wilmer visualizar e deixou ao seu lado uma pasta.


— Wilmer, você tem conhecimento de todas as suas acusações, correto?

— Sim, sim... — Wilmer respondeu. — Demi? — Chamou-a. — Olhe para mim.


Demetria não respondeu.


— Demi, não faça isso comigo...

— Você tinha uma condição para a sua confissão: a minha presença. — Demetria bateu na mesa. — E eu estou aqui, então, confesse!

— A inspetora não pode persuadir meu cliente dessa forma. — O advogado acusou-a.

— Pare, você está falando com minha esposa. — Wilmer falou calmo. — Quero saber como está Alexa, é a minha filha, Demi. — Ele suspirou. — Não tinha escolha, ninguém permitiu que eu tivesse notícias da minha família. De você. Eu precisava dar um jeito de vê-la.

— Lisa Wapasha. — Demetria disse com a voz tremula. — Foi sua primeira vítima?

— Demi, você realmente quer fazer isso? — Wilmer perguntou. — Tem certeza?

— Absoluta! — Demetria encarou-o. — Lisa Wapasha foi sua primeira vítima?

— Sim. — Wilmer confessou sem tirar seu olhar de Demetria.

— Diga mais sobre ela.

— Conheci Lisa no Tinder, é claro. — Wilmer sorriu. — Ela era terrível, suas conversas eram apelativas e mentirosas. Não há muito o que dizer, tinha algo nela que me chamou atenção no início, mas ela era tão desinteressante. Encontramo-nos poucas vezes, ela era louca para transar comigo e uma noite, quando desmarquei com ela, fui até sua casa e ela dormia. Deitei-me ao seu lado, esperei que acordasse com minha presença e quando aconteceu, matei-a.

— Como?

— Você sabe como. — Wilmer encarou Demetria. — Imobilizei suas mãos e pernas, enforquei-a com um cadarço que tinha. Foi muito rápido, mal pude senti-la implorar como Sophie e você fizeram...

— Eu não implorei a nada.

— Implorou. — Wilmer afirmou. — Implorou muitas vezes para te amar, não lembra?

— Fale sobre Sophie Anderson. — Joseph cortou Wilmer com raiva.

— Sinto que vocês já sabem tudo, mas você quer a minha confissão. — Wilmer bufou. — Sophie foi minha segunda, também flertávamos bastante e saímos uma vez. Ela queria ir direto ao ponto, ela bebia bastante também. Eu sabia que ela saia com outros homens quase que todas as noites, mas naquela noite, ela estava comigo. — Wilmer pausou. — Ela tratava todos os homens como objetos de satisfação, como se fossem nada. E eu, infelizmente, acabei cedendo a ela o prazer que é transar comigo. Tentei resistir, eu juro que tentei, mas foi difícil porque ela tinha tanta sede e estava tão excitada. Até mesmo se tocou para mim com vontade. — Wilmer sorria nostálgico, enojava Demetria. — E acabamos transando antes que eu.... eu a matasse.

— Foi por isso que você deu banho nela? — Joseph perguntou. — Limpar evidências?

— Sim, exatamente por isso, detetive Joseph. — Wilmer olhou- com desprezo.

— Tudo isso porque ela tinha uma vida sexual livre? — Demetria. — Isso te deixava com raiva?

— Ainda deixa. — Wilmer afirmou.

— Mas você não tem forças em suas mãos. — Joseph afirmou. — Por isso apertava e afrouxava para descansar e a vítima sofrer ainda mais.

— Tem certeza? — Wilmer. — Fraqueza é a sua teoria? — Ele riu.

— Se estou errado, gostaria que me esclareça. — Joseph.

— Jade Campbell, fale sobre ela.

—  A Jade queria sair comigo uma vez que a segui no bar, estava sentado no seu lado e ela deu em cima de mim mesmo com aliança. – Wilmer olhou para sua mão. – Ela me mandava algumas mensagens. Uma delas era fotos nuas. Era bela, não queria que ela sofresse em minhas mãos e fiz o máximo que pude para isso, mas seus olhos assustados fixados nos meus era excitante. Meu pênis tocava sua pele de tão duro.

—  Foi bom a sensação de poder, pela primeira vez, ter poder. —  Demetria o provocou. —  Você acelerou com Miranda Hendrix. Ela sobreviveu e tudo desmoronou com isso, matou o irmão dela e a deixou viver.

—  Eu achei que era um homem qualquer que ela usaria naquela noite. Mas ele estava determinado a defendê-la e quando você contou que era o irmão. Bom, fiquei arrependido. —  Wilmer lamentou. —  Deveria ter sido ela.

—  Você ainda se aproximou da vítima após acordá-la do coma.

—  Demi, você me pediu para ir. —  Wilmer riu. —  Você colocou a vida dela em perigo.

—  Então, você admite que esses crimes são relacionados ao gênero. —  Joseph concluiu.

—  Eu não terminei. —  Wilmer encarou Demetria. —  Falei sobre minhas quatro vítimas: Lisa, Sophie, Jade e Charlie. Falei sobre a Miranda e falta falar sobre minha última, Demetria Devonne Lovato, minha esposa. Mãe da minha filha, Alexa Valderrama, e o amor da minha vida. — Wilmer tentou aproximar sua mão de Demetria. — Eu sinto muito por tudo o que aconteceu entre nós, Demi.


Demetria estremeceu e fechou seus olhos buscando controlar toda sua dor e raiva.


—  Conheci Demetria há alguns anos, foi amor à primeira vista e ela exprimiu todo o ódio que eu sentia dentro de mim. Mas depois que Alexa nasceu, Demi quis voltar a trabalhar e ela nunca me perguntou se eu queria trabalhar. Eu fiquei em segundo plano, como uma babá da nossa filha. Mal dava atenção para a pequena Alexa, pouco fazia. Aquele ódio voltou, mas eu nunca pensei em descontar nela porque era tudo tão bom entre nós. Todo o sexo selvagem que fazíamos, como seus olhos mostravam amor e tesão. — Wilmer elevou seu tom novamente e sorrindo. — Mas ela tocou na minha ferida, ela trouxe de volta tudo que perdoei nela. Inclusive a traição.

—  Pode provar essas traições? —  Joseph indagou.

—  Minha intuição nunca falhou. —  Wilmer encarou Joseph. — E você deixou muito claro o desejo de tê-la, de querer tomá-la de mim.

—  Você é fraco, nojento e podre. —  Demetria. —  Você conta como tivesse orgulho de ser um covarde. —  Demetria gritou. —  Eu vou fazer você pagar por cada mulher que você tocou e matou, vou fazer você sofrer por todas elas. Não será fácil com uma pena de morte, a morta seria muito boa para você. —  Ela se levantou e empurrou Wilmer.  —  Você vai morrer dentro de uma cela podre e vou fazer você lembrar todos os dias o quanto você é um fracassado.

—  Você diz mulheres, mas nunca fala do Charlie Hendrix. —  Wilmer sorriu. —  Ele não vale nada?

—  Eu sei que ele foi apenas um acidente, você disse que não queria. Lamentou a morte dele. — Demetria. —  Você também vai pagar por isso. Será esquecido em uma cela e Alexa não lembrará de você, ela tem apenas três e irá esquecer que um dia teve um pai. Não vou permitir que chegue perto dela nunca mais na sua vida. — Demetria sorriu. — Farei você implorar por um cinto para se enforcar na sua sala, ninguém nunca mais olhará para você, Wilmer.


Wilmer tirou seu sorriso do rosto e encarou Demetria com ódio. Joseph recolheu toda a papelada da mesa e desligou o gravador.


— Você já era, Wilmer.


Wilmer se inclinou para frente e cuspiu no rosto de Demetria. Ela limpou com a blusa e tentou apunhalá-lo, mas Joseph impediu a segurando no ar pela cintura e a retirou aos gritos da sala. Três policiais entraram para conter Wilmer que gritava ameaças.

Demetria encostou na parede nervosa.


— Acalma-se, Demi. — Joseph disse passando em lenço no seu rosto.


Alguns minutos depois, Wilmer saiu algemado e escoltado. Passando pelos dois e disse:


— Lembre-se de uma coisa, Demi. —  Wilmer tentou resistir. —  Pode fazer qualquer coisa, mas Alexa será sempre sangue do meu sangue e fruto do nosso amor! — Gritou.


III

Alguns meses depois...

—  Feliz aniversário!


Alexa encheu seu pulmão de ar e tentou apagar suas velas, falhou e Joseph a ajudou. Demetria pegou uma faca e auxiliou a criança a cortar seu bolo


—  De quem será o primeiro pedaço? – Demetria perguntou.


Alexa fez uma cara de dúvida, sentou-se no chão e começou a comer sozinha o bolo.


—  Para nenhum de nós? – Joseph perguntou.

—  Para mim. – Alexa afirmou.


Demetria pegou Alexa no colo e se sentaram no sofá. Começaram a comer juntos outro pedaço de bolo e Demetria deitou no peito de Joseph que alisou sua barriga.


—  Não vamos deixar Serena viciada em chocolate. — Joseph riu.

—  Não sabemos se será Serena ainda. – Demetria sorriu. – Estou de cinco semanas ainda.

—  Eu sinto. É uma garota. —  Joseph.

—  Quando disse que estou de cinco semanas, não disse sobre os nomes e sim o que podemos fazer. —  Demetria beijou-o e riu. —  Entendeu?


Joseph se levantou e pegou Demetria no colo.


—  Alexa, já voltamos. — Joseph avisou.


Joseph correu com Demetria no colo e a deitou na cama, tirou sua camisa e levantou o vestido que Demetria usava. Começou a beijar suas pernas e beliscou seus mamilos com leveza. Joseph olhou-a e sorriu, tirando sua bermuda.

Demetria puxou Joseph para perto e o beijou.

Joseph passara a mão pelas suas costas e a virou contra seu corpo.


—  Eu te amo tanto. —  Joseph falou ofegante.

2 comentários:

  1. MENINA QUE FINAL FOI ESSE?
    O TIRO FOI EM CHEIO NO MEU CORAÇÃO ESTOU JOGADA NESSE EXATO MOMENTO!
    eu amei, amei, amei!
    o wilmer bem afrontoso, não vou mentir adorei mas a demi pisou bonito na cara dele.
    EU DEI BERRO ATRÁS DE BERRO ENQUANTO LIA!
    Alexa é muito fofa e eu me apaixonei por ela.
    o beijo jemi, o momento hot no final, tô só suspiros.
    eu amaria se você fizesse ela mais detalhada e em uma temporada, pensa com carinho, esse tipo de fanfic me prende muito e iria amar ler.
    essa mini fic já é uma das favs e já está guardada no meu coração.
    eu vou tentar acompanhar a próxima fanfic, ok? bjs amor

    ResponderExcluir
  2. Thaysa Salles delayed as usual, but always shining.
    Mirelinda, o final dessa curta me deu uma notalgia porque Wilmer era sempre o vilão HAHAHAHAHAHA adoro, não vou mentir. Eu shippo Jemi até hoje mas, é claro, nada se compara ao casal de ouro vulgo Cyrus e o Jonas mais novo. Sou apaixonada!
    Mas enfim, voltando ao fim da curta: foi maravilhosa! Tiro atrás de tiro! Essa cena da Demi com o Wilmer, puta que pariu... Que homem cínico. Meu amor por Joseph aumenta cada dia mais, só não digo vem ni mim porque já sou comprometida com o Nicholas risos risos risos
    Beijos mozi, amo você! <3

    ResponderExcluir

LAYOUT E CODIFICAÇÃO POR ROH A. RAMOS DO BLOG | GNMH © 2017 - 2018